“Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” – Desafios Crescentes, mas Nota em Baixa
E aí, galera! Douglas Campanhol na área para falar sobre “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”. Bora embarcar nessa conversa sobre o filme que, infelizmente, não entregou o que esperávamos.
O Reencontro com a Turma e as Crescentes Desilusões
Mauricio de Sousa trouxe de volta a Turma da Mônica, mas o crescimento dos personagens trouxe consigo desafios maiores. “Reflexos do Medo” não consegue manter a qualidade dos filmes anteriores, apesar das boas intenções.
Problemas Adolescentes Amplificados
No ensino médio, Mônica, Cebola, Cascão, Magali e outros enfrentam os dilemas típicos da adolescência. A venda do museu adiciona uma pitada de aventura, mas a trama se perde em episódios desconexos e pouco envolventes.
Direção e Roteiro Desleixados
A direção de Maurício Eça não empolga, e o roteiro de Sabrina Garcia, Rodrigo Goulart e Regina Negrini se perde em situações episódicas. O desfecho é uma catástrofe, com excesso de frases de efeito e autoajuda.
Elenco em Dose Irregular
Sophia Valverde se esforça como Mônica, mas a irritação da personagem soa forçada. Xande Valois e Theo Salomão têm atuações irregulares, enquanto Bianca Paiva se destaca como Magali. Mateus Solano exagera como o professor Licurgo, e Eliana Fonseca está apenas passável.
Desperdício de Potencial
“Reflexos do Medo” tinha o potencial de iniciar uma série cinematográfica, mas a execução deixa a desejar. O filme é curto, pelo menos, mas fica a torcida para que os próximos acertem mais.
Nota: ★★☆☆☆ (2/5 estrelas) – Uma experiência abaixo das expectativas, com uma trama desconexa e diálogos pouco convincentes.
Infelizmente, a Turma da Mônica não brilhou tanto quanto esperávamos. Esperamos que as próximas aventuras recuperem o encanto perdido.
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