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Chris Martin, do Coldplay, pede que fãs devolvam as pulseiras após show: “São muito caras”

São Paulo lidera ranking de cidades que menos devolveram o acessório na América do Sul.

As apresentações do Coldplay são marcadas por um belo efeito de luzes entre o público, graças às famosas pulseiras de LED que a banda distribui e que se tornaram um show à parte para quem está acompanhando o espetáculo.

No entanto, de acordo com informações divulgadas pela produção em um dos shows do Morumbi, em São Paulo, a capital paulista liderou o ranking de cidades que menos devolveram a pulseira após a apresentação. A devolução do objeto é um pedido feito pela própria banda aos fãs.

A lista mostrou que apenas 79% das pulseiras haviam sido devolvidas em São Paulo, enquanto que em Santiago (Chile) o número chegou a 86%, em Bogotá (Colômbia), 85%, e Buenos Aires (Argentina), 94%.

Em uma participação no Vênus Podcast, o vocalista Chris Martin voltou a pedir para o público devolver o acessório após a apresentação e explicou a importância delas para o espetáculo. “Essas pulseiras mudaram nossas vidas, porque permitiram que a gente fizesse uma conexão maior entre o público, fazendo com que todos façam parte do show”, disse ele.

“As pulseiras originais foram projetadas há 13 anos por um homem muito legal, chamado Jason, que costumava fazer baterias para brinquedos sexuais. Então ele era muito bom com baterias pequenas, com vibrações e cores. E através disso, ele falou com o nosso quinto membro, o Phil, e contou que havia inventado essas pulseiras, mas que eram muito caras. Nós dissemos que ficaríamos com elas”, continou Chris Martin.

“E elas são realmemnte caras. Foi onde gastamos a maior parte do nosso dinheiro. Mas valeu à pena, porque elas fazem algo diferente. Você não está assistindo à banda, você está assistindo à multidão. E vocês [o público] têm que devolver, porque elas são muito caras”, acrescentou ele.

Vale lembrar que o Coldplay faz o último show no Brasil hoje (22), em Curitiba, no Estádio Couto Pereira.

Fonte: Vagalume

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