Neste sábado (3), a cantora Anitta revelou à imprensa que foi diagnosticada com o vírus Epstein–Barr (EBV) que pode causar esclerose múltipla.
A declaração foi feita durante o documentário que a artista produziu chamado Eu, com direção de Ludmila Dayer.
Nesta produção, Ludmila vai contar como descobriu a esclerose e como encontrou um caminho para lidar com a doença neurológica crônica, sem cura, que provocada por mecanismos inflamatórios e degenerativos que atingem o sistema nervoso central.
Anitta contou que sem a orientação dessa amiga, ela jamais teria descoberto este vírus. Com muitos sintomas semelhantes ao que Ludmila já teve, a cantora resolveu fazer exames.
– Quando chegaram os resultados, eu estava com o mesmo vírus que a Ludmila, em fase inicial. Hoje em dia não existe coincidência. Por sorte, por destino, eu consegui nem chegar no estágio que a Ludmila chegou (…) Ela foi uma benção na minha vida – revela.
O Epstein–Barr (EBV) é um vírus comum principalmente entre jovens de 15 e 25 anos, sendo o causador da mononucleose, também chamada de febre do beijo.
Transmitido pelo contato direto com a saliva (por isso o nome de febre do beijo) o vírus também pode se espalhar através do contato com objetos contaminados e por transfusão de sangue.
O que a ciência descobriu sobre este vírus é que indivíduos que não foram infectados por ele praticamente nunca desenvolvem a esclerose múltipla.
Fonte: Pleno News