O Tribunal de Justiça de São Paulo negou neste domingo pedido de liberdade provisória do militante de esquerda Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como “Paulo Galo”.
Detido desde o dia 28 de julho, Paulo Galo admitiu participação no incêndio à estátua de Borba Gato, localizada na zona sul de São Paulo.
Em sua decisão, o juiz plantonista Xisto Rangel afirmou ainda que, em razão das manifestações de apoio que o entregador tem recebido, sua soltura “fatalmente poderá servir de estímulo a que muitos outros que nele se espelham – ou que o glorificam pelo que fizera -, se sintam estimulados à replicação”.