Ao mesmo tempo, países da Europa enfrentam novas altas de infecção pelo coronavírus.
O Brasil mais uma vez tem queda nos números de Covid-19. Enquanto isso na Europa os casos aumentam. Para o médico infectologista Celso Granato os números positivos no país se devem à vacinação em massa da população. “Então é muito importante as pessoas se vacinarem, quem não tomou a terceira deve tomar, quem puder tomar a quarta vai tomar a quarta dose. Enquanto isso, a indústria está se preparando para fazer vacinas que são específicas”, diz.
O sociólogo Gustavo Gumieiro, que já escreveu sobre a Covid-19 e lançou o livro sobre o destaca que os europeus não têm o hábito de se vacinar, porém muitos mudaram de opinião quando contraíram a doença durante a pior fase da pandemia. E a vacinação foi obrigatória para que os europeus retornassem ao mercado de trabalho. “Talvez a maior queixa deles, e eu percebi isso também, se deve à obrigatoriedade de você ser vacinado para trabalhar”, relata. A alta da Covid-19 em países da Europa e da Ásia virou um novo alerta de que a pandemia ainda não acabou.
Reino Unido, Áustria, Holanda, Grécia, Alemanha, Suíça e Itália são alguns dos países europeus que registraram um aumento na última semana. A Alemanha agora tem a maior incidência de coronavírus da Europa. Já aqui no Brasil os números seguem favoráveis em todos os sentidos, segundo o Ministério da Saúde. Em São Paulo, a prefeitura já retomou a testagem de Covid-19 em todos os postos. A pessoa que apresentar algum sintoma gripal faz o exame de graça. Além disso, a prefeitura e o governo continuam com a campanha da quarta dose da vacina para idosos acima de 80 anos de idade. Antes, a vacina da quarta dose só era aplicada em adolescentes com comorbidades.
Fonte: Jovem Pan