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Segunda-feira, o presidente do Primavera, Eliseu Marques, encaminhará ofício para a Federação Paulista relatando os absurdos cometidos pela árbitra

Na avaliação dos dirigentes do Primavera de Indaiatuba, a arbitragem foi fator decisivo para a vitória da Lusa por 1 a 0, neste sábado à tarde. 

Indaiatuba, SP, 26 (AFI) – A diretoria do Primavera está revoltada com a atuação da árbitra Edina Alves Batista na derrota desta tarde para a Portuguesa pelo Campeonato Paulista da A2. Na avaliação dos dirigentes do time de Indaiatuba, a arbitragem foi fator decisivo para a vitória da Lusa por 1 a 0. 

“Neste jogo, o Primavera foi derrotado pela arbitragem. Logo no início da partida, quando a partida estava 0 a 0, houve um pênalti claro em cima do Tiago Abreu, cometido pelo Marzagão. E, além da Edina Batista não ter marcado nada, sequer ela consultou o VAR”, reclama Luiz Carlos Cavalheiro, executivo de futebol do “Fantasma da Ituana”, acrescentando mais reclamações.

“A Federação dá condições, acredito que o único campeonato de acesso que tem o VAR é em São Paulo e ainda assim tivemos problemas nesta partida contra a Portuguesa. Esse mesmo Marzagão provocou o tempo todo, praticou o anti-jogo e não aconteceu nada. Além de muitas inversões de faltas e da arbitragem ter sido conivente com a cera da Portuguesa nos minutos finais”, completa Cavalheiro.

PRESIDENTE VAI OFICIALIZAR PROTESTO

Nesta segunda-feira, o presidente do Primavera, Eliseu Marques encaminhará um ofício para a Federação Paulista de Futebol relatando os absurdos cometidos na arbitragem de Edina Alves Batista, pedindo providências.

Portuguesa e Primavera voltam a se enfrentar na próxima terça-feira, às 19 horas, em São Paulo. A Lusa joga pelo empate para chegar às semifinais da A2, sendo que se o Primavera vencer por um gol de diferença, leva a decisão para os pênaltis. Vencendo por uma diferença de dois gols, ou mais, a vaga fica com o Primavera.

Fonte: Futebol Interior

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